segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ontem me animei um pouco mais com as decisões judiciais sobre casos comprovados de Síndrome da Alienação Parental, por isso estou aqui postando para que entendam mais ainda sobre essa imensa covardia a qual muitas mães egoístas (e também avós!), que não sabem o que é amor verdadeiro expõem seus filhos! Leiam e repassem, já é uma forma de ajudar!
http://www.alienacaoparental.com.br/textos-sobre-sap/SAP-acordao-2006_1117310.pdf
http://www.alienacaoparental.com.br/textos-sobre-sap/SAP-acordao-2006_517544.pdf l LEIAM OS DEPOIMENTOS DA CRIANÇA; FICARÃO CHOCADOS COM TANTA COVARDIA!
http://www.alienacaoparental.com.br/textos-sobre-sap/SAP-acordao-2007_704585.pdf
http://www.alienacaoparental.com.br/textos-sobre-sap/SAP-acordao-2008_774798.pdf

Estive no sábado no endereço fornecido pela alienadora na própria delegacia para tentar buscar meu filho, mas como eu já esperava ela não estava em casa com ele. Conversei com vizinhos que me garantiram que eles não estão morando lá.Depois de ficar meia hora no portão aguardando alguém me atender, veio a mãe e a irmã dela e me disseram que ela tinha levado meu filho ao médico; então perguntei se ele estava doente e a irmã me respondeu que não., que era apenas uma consulta de rotina! Mais uma estratégia para que eu não o visse no meu final de semana por direito...
  Mas saí dali com testemunhas e fui à delegacia, ao Conselho Tutelar e ao Plantão Judicial prestar queixa de desobediência de ordem judicial. Perdi toda minha manhã, parte da tarde, gastei dinheiro e tempo de testemunhas mas não me arrependo; sei que mais cedo ou mais tarde a Justiça vai ser feita.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ontem vi meu filho...

  Como eu já tinha descoberto onde meu filho está estudando, estive na escola dele na semana passada, mas ele tinha acabado de sair- ele está estudando em outro município mais longe ainda de onde moro- e não o vi. Entrei na escola junto c minha esposa, conversei com a coordenadora e a professora dela, mostrei a documentação que me inocenta da falsa acusação da alienadora e o documento da regulação de visitas, expliquei tudo o quem vem ocorrendo e o motivo principal de estar ali: ver meu filho e conseguir o endereço de onde está morando para que possa voltar a pelo menos tentar pegá-lo nos finais de semana que cabem a mim.          Como eu já esperava, a coordenadora não me forneceu o endereço, a diretora estava ensaiando o coral e não pode me receber; disse que entendia a posição dela e que retornaria à escola em outra ocasião; fiquei feliz em saber que meu filho estava bem nas notas, que não tinha problema de relacionamento c os colegas e que está fazendo esporte. Disse também que ele nem a mãe deveriam saber que eu descobri onde ele está estudando pois correria o risco dela não deixá-lo voltar à escola mesmo faltando apenas 2 meses para terminar o ano letivo. A princípio parece que entenderam e não falariam nada ate´que a justiça determinasse a escola a fornecer o endereço.
  Ontem, segunda-feira, voltei à escola para conversar com a diretora sobre a possibilidade de fazer uma festinha surpresa no aniversário dele que será na primeira semana de outubro e também com a intenção de mostrar os documentos p ela já que ainda não os tinha visto; fiquei do lado de fora da escola esperando que ele saísse para que o visse mesmo de longe, embora minha vontade era de entrar e abraçar meu filho, estava até com taquicardia, suando frio, teve uma hora que fui sentar no carro porque achei que fosse desmaiar; minha esposa ficou no portão p me avisar quando ele saísse -ele não a conhece- e conversou com o porteiro sobre a situação, informando inclusive que eu entraria depois que meu filho saísse.
  Para meu espanto e tristeza o que chegou na porta da escola? Uma Patamo da polícia Civil com a alienadora saindo de dentro dele! Isso mesmo: uma patamo, com 2 policiais com arma na cintura, 2 fuzis no banco da frente aparecendo para quem estivesse perto e a alienadora saindo de dentro dele para buscar meu filho na escola! Minha esposa me chamou e mandou que eu já viesse com os documentos para mostrar aos policiais, pois alienadora estava apontando para mim para eles me prenderem!
  Ela não sabia que eu podia me aproximar do meu filho, que eu estava inocentado da sua falsa denúncia, pensou que pudesse sair dali preso, era isso que ela pretendia. Ela teimou como os policiais que eu não podia ir à escola, que não poderia me aproximar dela, que eu era violento, que eu tentei matar meu filho; mostrei os documentos para os policiais e eles viram que eu não estava fazendo nada de errado.
  Mas a alienadora quis ir à delegacia, meu filho coitadinho, olhava apavorado para toda essa cena, assim como várias outras pessoas e coleguinhas da escola ali presentes. N a delegacia ela não tinha o que registar, então alegou que está tentando proteger meu filho de mim já que sou uma pessoa "extremamente violenta" e que inclusive o conselho tutelar detectou maus tratos nele e ele está sendo acompanhado de uma psicóloga de lá; chorou, encenou, falava para meu filho não esquecer do que a psicóloga disse, que eu era muito perigoso e disse ao policial que registrou a ocorrência que ela não impedia a minha visita mas que era meu filho que não queria nunca sair comigo!
  Meu filho, que já tem noção do certo e do errado, não conseguia me olhar nos olhos, também não se esquivava tampouco gritava quando eu o abracei e o beijei; apenas olhava para a alienadora como se pedindo desculpas por deixar que eu o abraçase e me respondia em monossílabas às minhas perguntas. Ela estava tão incomodada por me ver abraçando "aquilo" que ela considera seu "objeto de estimação" que o pegou no colo e o enlaçou nos seus braços de forma que eu só poderia tocar nele se tocasse nela!
  O próximo final de semana por determinação judicial, seria o de pegar meu filho mas a alienadora, mesmo na delegacia, me disse que não vai estar em casa, que nem adianta eu ir lá! E a Justiça, o cumprimento da ordem judicial, nada significa para ela? Ela se julga acima da lei por ser mãe?
  Me pergunto: o que ela fez é demonstração de amor ou é uma doença?! Qual a lembrança ela acha que meu filho terá desse dia?! Será que acha que ele passará incólume por tudo isso e será uma pessoa normal?! Por que a diretora da escola tomou  atitude de avisar à alienadora que eu estava lá?! Por que a psicóloga do Conselho nunca me chamou para também ser ouvido já que sou parte envolvida na história?! Por que  pessoas trabalham com seres em formação não conseguem olhar com imparcialidade uma história que é ouvida apenas de uma das partes?! Por que não procuram conhecer todas as nuances de uma história antes de tomar atitudes que só servem para prejudicar e afastar ainda mais pessoas envolvidas numa relação que deveria ser respeitada pois é a formação e base de uma sociedade, que é a família?! Que sera humanos elas estão preparando para serem o futuro de um país?!
  Os seres humanos, na sua boa formação, precisam de raízes que é a família e de asas, para crescerem e se tornarem independentes se tornando adultos seguros e saudáveis!
  Sei que nossa história está muito longe ainda de ter um final feliz, cada dia que passa é um dia a menos sem participar da vida dele e um dia a mais de informações e implantações de falsas memórias na cabeça do meu filho; por isso mais uma vez peço que se alguém que tiver como, em algum momento, de interfir, que o faça! Se não tiver, pelo menos divulgue para que mais pessoas possam ter acesso às informações da Síndrome da Alienação Parental e desde o início impeçam que ela se instale e não chegue ao ponto onde chegou a nossa história!


 
 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Bando de covardes!

Como vocês que me conheceram, conviveram comigo, viajaram juntos tantas vezes, partilharam tantos momentos em famíla tendo a oportunidade de me conhecer e saber quem realmente sou, tem a coragem de não interfirir nisso?! Vocês estão compactuando com a mentira, com a hipocrisia, com a maldade de uma pessoa muito próxima! Estão lavando as mãos, assim como Pilatos e deixando que pessoas do bem e de caráter e principalmente o sobrinho de vocês sejam muito infelizes, mesmo que nesse momento isso não transpareça para vocês!
 O ser humano nessas horas me envergonha, porque uma criança deveria ser protegida antes de tudo e de qualquer laço afetivo! A nossa consciência diante de Deus deveria valer mais que qualquer laço afetivo ou outro interesse!
 A justiça humana é muito falha, é lenta...mas a de Deus, tem seu tempo e é perfeita! Não queiram sentir o peso de suas mãos, porque um dia poderão se perguntar: mas por que isso aconteceu comigo?!

Afastando ele de mim

Outra coisa absurda que ela fazia quando ele queria dormir ao meu lado no colchonete era quando ele ainda mamava no peito; falava que se ele dormisse comigo que não daria de mamar a ele!!! Tem que ser muito doente para impor essa condição para um filho!
 Quando eu ia vê-lo na casa dela eu geralmente queria comprar um brinquedo p ele, mas ele dizia que não estva precisando de nada e olhava p ela como se pedindo que ela falasse o contrário e era assim que funcionava...quis comprar uma bola nova porque a dele estava rasgando então depois dele falar que não precisava aceitou após ela falar que precisava sim, então ele ficou muito feliz e aceitou sair comigo p comprar uma nova. Em outra vez foi no último aniversário que estive c ele por algumas poucas horas; queria saber o que ele queria de presente de aniversário, ele falava que já tinha tudo e que não queria nada! Imagine uma criança fazendo 8 anos e dizendo que não quer nenhum brinquedo, isso p o próprio pai! Então de muito insistir c a alienadora ela falou que ele queria muito um boneco; eu dei o boneco e ele ficou muito feliz!
 Além do meu amor, carinho, exemplo, referência, ele também está perdendo materialmente; não sei se está fazendo esportes que tanto gosta, se tem comido o que precisa para a idade dele, se tem feito programações recreativas e de lazer, se tem tido material escolar, se está com plano de saúde...não sei nada mais do meu filho...quando penso que tantos pais vão presos por não se preocuparem e exercerem seus deveres na formação e criação dos seus filhos e ela jogando fora a oportunidade de dividir comigo a criação dele por ciúmes e possessividade, me revolto e peço todo dia a Deus por Justiça!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Me indicaram esse livro e li essa sinopse...Mentes perigosas - o psicopata mora ao lado.

Mentes perigosas - o psicopata mora ao lado.

Lendo as notícias diárias fico ciente não só das ocorrências do dia mas também do progresso e da degradação da raça humana, e olha aí que vamos de mal a pior. E foi nestas leituras que descobri um livro, penso eu, o melhor do ano. O livro chama-se "Mentes perigosas" - o psicopata mora ao lado, da escritora Ana Beatriz Barbosa Silva. Veja trecho do livro abaixo e explicações sobre este trabalho de psiquiatria que me encantou:


Normalmente a psicopatia é associada a pessoas violentas, com aparência de assassinas e que podem ser facilmente identificadas. Mas, diferentemente do que se costuma acreditar, psicopatas, em sua grande maioria, não são necessariamente assassinos. Em Mentes Perigosas, a médica psiquiatra Ana Beatriz B. Silva alerta para o fato de que os psicopatas podem permanecer por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos. “Eles Transitam tranqüilamente pelas ruas, cruzam nossos caminhos, freqüentam as mesmas festas, dividem o mesmo teto, dormem na mesma cama... Apesar de mais de vinte anos de profissão, ainda fico muito surpresa e sensibilizada com a quantidade de pacientes que me procuram com suas vidas arruinadas, totalmente em frangalhos, alvejadas por esses seres”, diz ela.

Segundo a autora, os psicopatas são 4% da população: 3% são homens e 1% mulher. Ou seja, a cada 25 pessoas, uma é psicopata. E como seus atos criminosos não provêm de mentes adoecidas, mas sim de um raciocínio frio e calculista combinado com uma total incapacidade de tratar as outras pessoas como seres humanos, eles não são considerados loucos, não sofrem de alucinação ou apresentam sofrimento mental. Vivem incógnitos, em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria das outras pessoas. Apenas em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Em sua grande maioria, eles não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. No entanto, são desprovidos de consciência e, portanto, destituídos do senso de responsabilidade ética, que é a base essencial das relações emocionais. “Sei que é difícil de acreditar, mas algumas pessoas nunca experimentaram ou jamais experimentarão a inquietude mental, ou o menor sentimento de culpa ou remorso por desapontar, magoar, enganar ou até mesmo tirar a vida de alguém. Admitir que existem criaturas com essa natureza é quase uma rendição ao fato de que o ‘mal’ habita entre nós, lado a lado, cara a cara”, explica a autora.


Ana Beatriz alerta no livro para o poder destrutivo dos psicopatas, que manipuladores, perversos e desprovidos de culpa, remorso ou arrependimento, são capazes de passar por cima de qualquer pessoa para satisfazer seus próprios interesses: “Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas [em sua maioria] não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, ‘inteligentes’, envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente são. Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos. Visam apenas benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade”.
Segundo o psiquiatra canadense Robert Hare, uma das maiores autoridades sobre o assunto, os psicopatas têm total ciência dos seus atos - a parte cognitiva ou racional é perfeita -, ou seja, sabem perfeitamente que estão infringindo regras sociais e por que estão fazendo. O déficit deles está no campo dos afetos e das emoções. Assim, para eles, tanto faz ferir, maltratar ou até matar alguém que atravessa o seu caminho ou os seus interesses, mesmo que esse alguém faça parte de seu convívio íntimo. Esses comportamentos desprezíveis são resultados de uma escolha exercida de forma livre e sem qualquer culpa. A mais evidente expressão da psicopatia envolve a flagrante violação criminosa das regras sociais - eles sabem perfeitamente o que estão fazendo. Quanto aos sentimentos, porém, são absolutamente deficitários, pobres, ausentes de afeto e de profundidade emocional: “Assim, concordo plenamente quando alguns autores dizem, de forma metafórica, que os psicopatas entendem a letra de uma canção, mas são incapazes de compreender a melodia”, esclarece a psiquiatra.

Editado pela Fontamar - Objetiva - tem 224 páginas.


Por Alda Inacio